Esse post foi publicado de terça-feira, 29 de março de 2011 às 7:29, e arquivado em X-12. Você pode acompanhar os comentários desse post através do feed RSS 2.0.
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Não, você não tinha pedido. Falo direto com o Luiz Antônio esse fim de semana.
Por falar em G-800, lembra do em reforma em Niterói Rodolfo ? Ontem tinha outro CD, chumbo, lá. A foto que fiz ficou horrível. Vou tentar de novo.
André, o problema das fichas é que nem todas foram recuperadas. Sem falar que o senhor que as tem já vendeu algumas. Fora isso, se for verdade as informações dadas pelo Gurgel em entrevistas, ele exportou quando ainda estava na Av. do Cursino, período que as fichas não cobrem.
Aquele G-800 chumbo também é do mesmo dono do prata que está reformando e do Carajás. Os dois G-800 são 1983.
Eu confirmei com o sr Espedito presença dele no próximo encontro no Maravista e disse que iria com o G-800. Ele até foi no local da concentração do passeio de domingo, mas não encontrou ninguém.
Pelo menos, dos X-12 exportados, dá para saber a quantidades pelas fichas. Quando o X-12 entrou em produção, a fábrica já estava em Rio Claro.
Hahahah a música veio bem a calhar
Nossa! Quantos carros será que foram pra lá?
E os Gurgeis que foram pro Oriente Médio, tinha até concessionária lá… Que será que houve? Será que ainda rodam?
Boa pergunta Felipe. Nos dois casos, uma solução seria termos acesso aos arquivos da Cassex.
O que seria a CASSEX?
Já viu o G-800 pra mim Walfredo?
Amigos,
A CACEX era um órgão do Banco do Brasil que tratava das relações de comércio exterior.
Um abraço,
Rodolfo
As fichas de fabricação não podem desvendar isso?
Francisco,
Não, você não tinha pedido. Falo direto com o Luiz Antônio esse fim de semana.
Por falar em G-800, lembra do em reforma em Niterói Rodolfo ? Ontem tinha outro CD, chumbo, lá. A foto que fiz ficou horrível. Vou tentar de novo.
André, o problema das fichas é que nem todas foram recuperadas. Sem falar que o senhor que as tem já vendeu algumas. Fora isso, se for verdade as informações dadas pelo Gurgel em entrevistas, ele exportou quando ainda estava na Av. do Cursino, período que as fichas não cobrem.
Hunm, entendo
a propósito, o G800 da telefonica, é melhor comprar logo, se pensar demais pode perder
sei lá… está a tantos anos largado ali… e não acredito que o Luiz Antonio se desfaça de um Gurgel sem falar comigo primeiro.
Fala, Walfredo!
Aquele G-800 chumbo também é do mesmo dono do prata que está reformando e do Carajás. Os dois G-800 são 1983.
Eu confirmei com o sr Espedito presença dele no próximo encontro no Maravista e disse que iria com o G-800. Ele até foi no local da concentração do passeio de domingo, mas não encontrou ninguém.
Pelo menos, dos X-12 exportados, dá para saber a quantidades pelas fichas. Quando o X-12 entrou em produção, a fábrica já estava em Rio Claro.