Olá,
Até que enfim ! Nem no museu de Brasília, que se diz dedicado aos carros nacionais tem um Gurgel. Esse país gosta é de mártires e sonhadores. Gente que nem o João e o Soler, que estavam preocupados em realizar, não tem valor…
Esse Supermini OKm, dos últimos, está no museu da Estrada Real em Tiradentes-MG ( www.museudoautomoveler.com.br/ ) e a cobertura da visita está em www.antigosdeitaipu.com.br/mtiradentes.html .
Abraços,
Tags: MG, Tiradentes
não parece ser zero não, acho que foi reformado.
E por que o pessoal do Museu mentiria ?
Muito simples. Esse exemplar pode ter sido adquirido da massa falida da Gurgel.
Walfredo se mentirão eu não sei, mas repare as rodas(parecem ser do uno) e a ponteira do escapamento é acessorio, a original era diferente ok.
Abraços.
Essas lanternas traseiras são da Pampa-F-1000 antiga?
Supermini acho mais simpáticos que os BR800.
Lanternas de Pampa! Sempre pensei que fosse de Kombi, mas imaginava “uai, cortaram um tiquinho dela pra que?”
Sempre disseram que a ULBRA tinha um Gurgel no acervo a ser restaurado, mas acho que não… acompanhei as listas dos leilões uma a uma e não vi Gurgel algum.
Fico impressionado com o descaso pela marca, acham que carro brasileiro é Puma e os ‘mais entendidos’ se acham mais entendidos pq lembram de Miura ou coisa do tipo.
Senhores, esse mini pode ter sido montado após a falência, mas não está 100% original… O que está errado nele:
– Rodas;
– Falta de calotas;
– Pneus (Firestone S211);
– Contorno preto nos vidros (fora do padrão);
– Contorno na tampa traseira (não existe);
– Lanterna traseira de Pampa (a original é semelhante, não idêntica, a da Pampa tem um dos cantos diferentes);
– Piscas dianteiros (deve estar com os de Brasília, os originais são especiais).
Isso sem falar em interior, lateral de portas, painel, contagiros, coisas que não dá pra ver,
Abraços
Se o carro foi feito no últimos dias antes de falir de vez, então acho que vários desses detalhes podem ter sido omitidos pela fábrica na tentativa de produzir o carro – eles já estavam no fim do último folego, precisavam vender a qualquer custo
Olá André, Boa Tarde
Se foi feito oficialmente pela fábrica antes da falência, deve ter número de chassí, mas não sabemos, pois o carro não está emplacado…
Se foi do último lote, deveria ter o vidro da porta bi-partido, diferente do apresentado… Assim como os últimos não tinham o friso vermelho de borracha, e sim de fita…
Por essas e outras, acho que não se trata de um dos últimos, acho que foi montado fora da fábrica !
Abraços,
Leandro
Minas Gerais tem um exemplar desses em museu .Feito admirável . E São Paulo , berço da Gurgel o que tem feito em prol da preservação da memória desse ícone da indústria nacional ?
José, posso lhe adiantar que nada tem sido feito, somente nosso esforço em preservar a marca e os modelos… Tem belos carros em SP, porém não em insttuições…
Abraços,
Leandro
Parabens Leandro quem sabe, sabe.
Boa Tarde Idivar,
Por gostar muito do Supermini, e já ter visto muitos carros em detalhes, acabei ficando com essa “facilidade” de identificar os ítens originais, e mesmo quando originais, a época de sua aplicação, já que a Gurgel mudava detalhes a todo instante… O interessante de preservar a história é a pesquisa, e a busca em manter o carro original com os detalhes que caracterizam um Gurgel… nada adianta ir numa feira de autos antigos com um Supermini com motor a ar… rsrs
Forte Abraço,
Leandro Basso