Oi,
outro flagra do Matheus Marques! Um X-12 L ’80!
O jipinho em si está íntegro, com a pintura bem bonita e sem trincas, porém esses rodões poderiam sair. Parece que as rodas são as originais, pintadas de preto.
O interior parece meio fora de ordem, especialmente na elétrica. Êta bagunça! Só os fios pendurados na perna do motorista! hehe
O que mais chama a atenção é esse estepe grandão atrás com placas amarelas da década de ’60. Creio que um efeito melhor seria alcançado com uma placa da época do jipinho (’70/’80) na dianteira… mas sem esquecer de tirar depois do encontro como o Walfredo!
Confiram no blog do Matheus: http://www.essevaleumafoto.com/2012/02/gurgel-x-12-1980.html
Abraços, Felipe.
Tags: branco, Ilha do Governador, jr, lona
eu curti o carrinho, mandaria só ajeitar a parte elétrica, e tiraria a calota do estepe. ah, esse volante tbm n tá mt legal n…
msm assim gostei dele!
Nem coloco mais a placa amarela de tanto que esqueço de tirar… como ela é a real do carro, acho que pior que uma multa é perder na rua.
E o que aconteceu com a tampa do motor ?
E os bancos são os originais ou os “famosos procar 10″?, é procar 10 né!
Imagino a dificuldade de se manter a originalidade de um Gurgel desse nos dias atuais. Agora o que dizer de se ter um XTR 73. Tem que forçar o maximo do bom senso, pra não cair no ridículo da tunagem e do mau-gosto. E tambem haja `dindinhos´ pra isso.
Fazer peças se pareçerem originais é uma saída, mas pra isso haja criatividade, tempo, e mão de obra eficiente. Curto e admiro a capacidade de restauração dos Dodges do Badolato, do museu; haja espirito de recuperação e restauração. E pensar que passei por toda aquela febre e momento de se ver, vez ou outra um Dodje zero quilometro nas ruas desse nosso Brasil, e depois por motivos que todo mundo sabe – crise do petroleo e tal e coisa, pois ter um carro beberrão V-8itão, ou um motor 1.600tão era um escárnio público. Quanta babozeira se ouviu e ouvi naquela época, e quanto carrão originalíssimo foi pro machado, picado com raiva, como se fosse o motivo único do desastre econômico mundial.
Ah, da licença, mas nossa história automobilística- que na época não se tinha toda essa tecnologia de precisão e usinagens eletrônica, – vez ou outra caiu na mão de sujeitos que, de design e engenharia, ao que se diziam” terceiro mundo” não tavam nem aí, uns verdadeiros insenssíveis brutamontes preocupados em comercializar uns quilinhos de sucata. Agora só nos resta dizer ao mundo, meus pêsames.