Oi,
a Fernanda Pereira mandou o X-12 para o Matheus Marques, que nos reenvia.
Não está feinho, porém eu dispensava as rodas de XR3 e o quebra-mato improvisado ali na frente.
Um modelo muito legalzinho, o último dos que saíram com pára-brisas rebatível. Se eu tivesse um, não andava com o pára-brisas levantado nem a pau! hehe
Três Lagoas é onde está a “fábrica” da “nova” Gurgel, não é?
No blog do Matheus: http://essevaleumafoto.blogspot.com/2011/12/gurgel-x-12-tl.html
Abraços, Felipe.
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Oi,
o Matheus Marques tá ficando viciado! Flagrou o X-12 num documentário do Globo News sobre a marca Mormaii.
Pelo que dá para ver, é um fase 3 ou 4. E não está feinho…
Querem ver o documentário (ou pelo menos achar o X-12 nele?): http://globotv.globo.com/globo-news/mundo-sa/v/mormaii-se-consolida-como-uma-das-grandes-marcas-de-roupa-do-brasil/1628372/
O X-12 aparece entre 11:51 e 11:55 .
Abraços, Felipe.
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vi esse X-12 à venda num láva-rápidos. Até levei para dar uma volta…
Me chamou a atenção a cor (claro!), o guincho com o cabo e as rodas originais, em ótimo estado.
O carro está para vender e pedem uns R$10,000. Está todo original, capota, pintura, rodas, tudo mesmo, mas precisa de uma boa geral.
Abraços, Felipe
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indo para o encontro de Gurgel do dia 18 passei por esse X-12 em frente ao Senac, pertinho de casa.
É um “fase 3” muito judiado, precisando de uma nova pintura e outros pequenos acertos, como as rodas diferentes e pneus de tamanhos diferentes. Aliás, as rodas de trás são as originaisl, repararam?
Está com o galão atrás mas não com o Super Filtro. Não prestei atenção se o guincho está com cabo ou não.
Abraços, Felipe
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o Pedro Faian manda a incrível história do X-12 abaixo:
“Em agosto, voltando de um almoço no centro passei rápido por esse Gurgel. Fiquei impressionado, pois sua aparência é de total originalidade (e abandono também). Como a originalidade do meu Gurgel sofreu com seus ex-donos, busco até hoje referências em outros Gurgeis para retornar meu Gurgel à total originalidade e isso me fez “marcar” de alguma forma esse carro na minha cabeça.
Seis meses depois, um motoqueiro da empresa que trabalho fez uma entrega no predio ao lado de onde está o Gurgel e logo veio me contar sobre ele, já que onde trabalho todos sabem de meu Gurgel. Quando me contou o endereço, logo lembrei dele.
Fui atrás dele, para vê-lo novamente e saber sobre seu dono, sobre sua situação, enfim.
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